Reino Unido é o primeiro a aprovar a vacina AstraZeneca pela Universidade de Oxford

O Reino Unido se tornou na quarta-feira o primeiro país do mundo a aprovar a AstraZeneca e uma vacina COVID-19 de baixo custo desenvolvida pela Universidade de Oxford, aumentando as esperanças de que ajudará a lidar com o aumento de casos e aliviar a pressão sobre os fracos serviços de saúde.

Medicamentos e produtos de saúde independentes e agência reguladora (MHRA) disse que a vacina “atendeu seus rígidos padrões de segurança, qualidade e eficácia ”, e um lançamento foi definido para janeiro 4.

Governo do primeiro ministro Boris Johnson, que já encomendou 100 milhões de doses da vacina, disse que aceitou uma recomendação da MHRA para conceder autorização de emergência.

A aprovação é uma justificativa para uma injeção considerada essencial para imunizações em massa no mundo em desenvolvimento, bem como na Grã-Bretanha, mas não elimina questões sobre dados de testes que tornam improvável que seja aprovado tão rapidamente na União Europeia ou nos Estados Unidos.

“O NHS (National Health Service) will be able to deliver these shots into people’s arms at the speed at which it can be manufactured,” Health Secretary Matt Hancock told Sky News.

“I am also now, with this approval this morning, highly confident that we can get enough vulnerable people vaccinated by the spring that we can now see our route out of this pandemic.”

Prime Minister Johnson, who spent several days in intensive care with COVID earlier this year, called it “truly fantastic news” and “a triumph for British science”.

According to Hancock, hundreds of thousands of doses would be available to administer next week in Britain, which is already rolling out a vaccine developed by Pfizer of the United States and BioNTech of Germany.

Britain has already approved the Pfizer/BioNTech vaccine for general use, and some 800,000 people have received the first dose in the country’s biggest-ever vaccination drive.

But as daily COVID-19 infection rates hit record highs, the government is pinning its hopes on the Oxford/AstraZeneca jab, which is cheaper to produce, and easier to store and transport.

Unlike the Pfizer-BioNTech vaccine, it does not require ultra-low freezing temperatures and can use normal refrigerated supply chains, tornando-se uma proposta mais atraente globalmente.

Autor

Efraim Iyodo

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